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Padre Pio: Nossa Senhora nunca me recusou uma graça através da recitação do terço |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
“Nada menos que cinco rosários na íntegra todos os dias”: é o compromisso que lemos no diário escrito por Padre Pio em 1929. Mas, na realidade, eram realmente raros os dias em que o capuchinho ficava limitado a esse número.
O padre Mariano Paladino uma vez perguntou-lhe quantos terços havia rezado, e ele respondeu:
– Trinta. Quase, tal vez um pouco mais, mas não menos.
– Como o senhor consegue? perguntou o surpreso confrade.
E padre Pio respondeu candidamente:
– Na noite o que há para fazer?
Em outra ocasião, o santo religioso acrescentou:
– Eu posso fazer três coisas ao mesmo tempo: rezar, confessar e ir ao redor do mundo.
Um de seus assistentes pessoais, o padre Marcellino Iasenzaniro, testemunhou que na parte da manhã era necessário lavar-lhe as mãos uma de cada vez, porque o Padre Pio nunca parava de rezar o Terço, que gostava de chamar de “arma de defesa e de salvação, doada por Nossa Senhora para usá-la contra as astutas ciladas do inimigo infernal”.
E ele explicou aos que estavam perto dele: