quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Nossa Senhora de Lourdes, a Imaculada Conceição, porá fim ao caos

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Impossível pensar na Virgem Imaculada sem lembrar a serpente cuja cabeça Ela esmaga triunfal e definitivamente com o calcanhar.

O espírito revolucionário que hoje degrada o mundo é o próprio espírito do demônio.

Seria impossível, para uma pessoa de fé, não reconhecer a parte que o demônio tem no aparecimento e na propagação dos erros da Revolução.

Desde a catástrofe religiosa do século XVI que foi o protestantismo até a catástrofe política do século XVIII que foi a Revolução Francesa, e tudo quanto nesta se seguiu até hoje, comunismo e caos, o demônio foi agente decisivo.

Mas em Lourdes, Nossa Senhora confirmou o dogma da Imaculada Conceição.

E dessa maneira o poder das trevas viu afirmado o triunfo de sua máxima, invariável, e inflexível inimiga, e sofreu a mais horrível das humilhações.

Desde então, ouve-se um concerto de vozes humanas e de rugidos satânicos por todo o mundo, semelhante a uma imensa e fragorosa tempestade contra Lourdes e a Imaculada Conceição.

Esse coro infernal não só se faz ouvir mas de exprime em maus costumes. E até o ostenta os mais perversos vícios.

Contra essa tempestade de paixões inconfessáveis, de ódios ameaçadores, de desesperos furiosos, se erguia só e intrépida, a figura do Vigário de Cristo que então reinava gloriosamente sobre a Igreja: o bem-aventurado Papa Pio IX.

Naquele momento a Igreja estava desprovida de todos os recursos da terra.

Ela confiava apenas no auxílio do Céu e não compactuava com os erros, os males e os mais perversos costumes morais.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Sacerdotes australianos
preferem prisão a violar o secreto da confissão

Simpósio da Fraternidade Australiana do Clero Católico: o segredo sacramental “é Lei Divina, que a Igreja não tem poder para dispensar”.
Simpósio da Fraternidade Australiana do Clero Católico: o segredo sacramental
“é Lei Divina, que a Igreja não tem poder para dispensar”.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O Pe. Michael Whelan, pároco de St. Patrick, em Sydney, esclareceu de público que o Estado não pode constranger os sacerdotes católicos a praticarem o mais grave dos crimes. “Não estou disposto a isso”, disse.

E acrescentou que ele e outros sacerdotes estão “dispostos a ir ao cárcere” antes que romper o segredo de confissão, noticiou a agência ACIPrensa.

A Igreja não está por cima da lei, mas “quando o Estado mina a essência do que significa ser católico, resistiremos”.

O Pe. Whelan falou após a Assembleia Legislativa do Território de Canberra aprovar lei obrigando os sacerdotes a transgredir o segredo da confissão nos casos envolvendo algum abuso sexual. A norma entrará em vigor no dia 31 de março de 2019.

O Território de South Australia aprovou lei similar e Nova Gales do Sul estuda norma parecida.