quarta-feira, 28 de março de 2018

A Santa Ceia: o dom infinito da Eucaristia e o drama

Última Ceia, Instituição da Eucaristia, Giusto da Guanto, c. 1474.
Última Ceia, Instituição da Eucaristia, Giusto da Guanto, c. 1474.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Na Santa Ceia, Jesus Cristo instituiu o Santo Sacrifício da Missa.

Para os judeus era a festividade da Páscoa.

Quer dizer da saída do Egito, da libertação da escravidão.

O inicio do caminho para a Terra Prometida.

No centro da refeição estava o cordeiro pascal.

Em lembrança do cordeiro que Moisés mandou sacrificar e comer antes de partir.

Em prefigura do Cordeiro de Deus que viria remir os homens.

E eis que o Cordeiro de Deus estava ai oferecendo Seu próprio Corpo!

Mas Ele estava profundamente triste.

Ele sabia que um dos Apóstolos O tinha traído.

sábado, 24 de março de 2018

Domingo de Ramos, ontem e hoje

Jesus entrando em Jerusalém, no Domingo de Ramos.
Jesus entrando em Jerusalém, no Domingo de Ramos.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs










Te aplaudiam, meu Senhor! Te aplaudimos também nós…

Te reconheciam rei de Israel, Hosana Filho de Davi!

Te reconhecemos também nós…

Estendiam suas capas e tapetes no chão em Teu passo.

Fizemos o mesmo também nós...

Agitavam ramos de oliveira e palmas em sinal de alegria!

Nos Domingos de Ramos, agitamos também nós...

quarta-feira, 7 de março de 2018

Com Nossa Senhora não se brinca...

catedral de Gante

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Perto de Gante, na Bélgica, existe um santuário no qual os milagres são numerosos. Eis um muito excepcional.

Três estudantes de um ginásio do Estado resolveram um dia, como passatempo, zombar da fé dos peregrinos.

Um deles quis desempenhar o papel de cego, e foi levado aos pés de uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes pelas mãos dos outros dois companheiros.

O pretenso milagre consistia nisto: o moço, chegando à gruta com os olhos vendados, devia esfregá-los com a água da fonte e gritar: "Estou curado! Enxergo perfeitamente!"

Mas o efeito foi muito diferente do que se esperava.