quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

A festa de Lourdes está perto: esperança para os que sentem tudo indo à breca

Doente assistido por voluntários
Doente assistido por voluntários
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Imaginemos uma família riquíssima que tem tudo para viver bem.

Mora na vivenda mais agradável que pode haver, tem iate, tem avião, tem digitais, tem facilidades de passar férias fabulosas.

O trabalho é leve, não dá preocupação porque a fortuna é próspera.

Os membros da família tratam muito bem da saúde, de maneira que todos têm uma saúde florescente, tudo corre muito bem.

Mas se não há fé essa família degringola.

A união desaparece entre os esposos, os filhos não querem bem aos pais, os irmãos não se estimam entre si, nascem as queixas, as reivindicações, e a família se desarticula.

Imaginemos uma família pobre como a de Santa Bernadette Soubirous. Seus pais ficaram paupérrimos.

A família toda morava numa cela de prisão abandonada.



A família de Santa Bernadette. Ela está no centro.
A família de Santa Bernadette. Ela está no centro.
Eles não tinham senão o necessário para viver.

E, ainda assim, faltava até para comer direito.

Mas eram unidíssimos, se queriam muito bem.

O fruto dessa família era Santa Bernadette, uma santa a quem a Virgem apareceu!

Era uma família feliz.

E, dentro daquela pobreza, eles viviam muito bem, viviam tranquilos e o indispensável nunca lhes faltou.

Veja vídeo
Voltando o olhar para
Nossa Senhora de Lourdes
Como se dá com as famílias, dá-se também com as nações.

Erram aqueles que imaginam que uma família rica é a família que vai bem. Não.

A família que vai bem é a que é rica em Fé!

O grande tesouro é a Fé católica, apostólica e romana!

A família rica em Fé, esta vai bem.

A família que não tem Fé se desarticula.

A nação rica em Fé vai bem. Se ela não é rica em Fé, ela se desarticula e leva tudo à breca.

Procissão das velas
Procissão das velas
Como está o Brasil do ponto de vista da Fé?

E Portugal?

E as nações vizinhas e irmãs?

Não é preciso responder.

A resposta entra pelos olhos adentro. Não há mal que não seja para recear.

É mais do que nunca necessário nos voltarmos para Lourdes e bradar por misericórdia.

Misericórdia sim, e às torrentes. Mas só misericórdia?

Não é a hora da penitência também? Da nossa penitência, da nossa cura, da nossa mudança de vida torta?

Ai, como somos fracos para fazer essa mudança!

Mas Lourdes nos dá os instrumentos, nos dá a graça para recuperarmos a saúde do corpo e, sobretudo, da alma.

A grande festa de Lourdes - 11 de fevereiro - está se aproximando.

Doentes na procissão das velas
Doentes na procissão das velas
É a hora de nos aproximarmos também de Nossa Senhora, nos interessarmos por Ela, querermos conhecê-la mais, amá-la mais, nos devotarmos mais a Ela.

Não percamos um instante!

Vamos correndo a Ela, antes de tudo pela oração cheia de confiança!




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